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| Eknath Easwaran |
Quando vemos alguém reagir de certa maneira, dizemos: “Ele é assim mesmo.” O que deveríamos dizer é: “Esta é a mente que ele tem”, ou – mais corretamente- “Este é o tipo de pensamento que sua mente produz.”
Uma vez que aprendemos a mergulhar profundamente na meditação, não existem limites para os tesouros que podemos incorporar à nossa vida cotidiana. Todas as manhãs, podemos descer às profundezas e subir com as mãos cheias de pedras preciosas: magníficas joias de amor e sabedoria; fulgurantes pérolas de paciência e compaixão. Podemos distribuí-las fartamente, pois sabemos que há uma quantidade infinita e que pode ser recolhida diariamente.
Kundalini é uma forma intensamente concentrada de energia vital e ela tem um propósito evolutivo: é a imensa energia que obtemos para a transformação da consciência humana, o combustível imprescindível para percorrermos a longa e difícil jornada rumo à auto-realização. .
Buda, que raramente falava sobre si mesmo, uma vez admitiu: “Sou o mais feliz dos mortais. Ninguém é mais feliz do que eu.” É para esta alegria que todos nós nascemos. Não para os prazeres baratos nem para as bijuterias douradas, mas para uma joia que não tem preço, a joia que está oculta no âmago de nossos corações.
O problema de não gostar das pessoas é simplesmente o problema de não gostar da imagem que delas criamos. É mais um reflexo daquilo que somos e não de como elas são. Pois, em quase todos os relacionamentos humanos, não vemos os outros como eles realmente são, mas como nós somos.
Uma vez que aprendemos a mergulhar profundamente na meditação, não existem limites para os tesouros que podemos incorporar à nossa vida cotidiana. Todas as manhãs, podemos descer às profundezas e subir com as mãos cheias de pedras preciosas: magníficas joias de amor e sabedoria; fulgurantes pérolas de paciência e compaixão. Podemos distribuí-las fartamente, pois sabemos que há uma quantidade infinita e que pode ser recolhida diariamente.
Kundalini é uma forma intensamente concentrada de energia vital e ela tem um propósito evolutivo: é a imensa energia que obtemos para a transformação da consciência humana, o combustível imprescindível para percorrermos a longa e difícil jornada rumo à auto-realização. .
Buda, que raramente falava sobre si mesmo, uma vez admitiu: “Sou o mais feliz dos mortais. Ninguém é mais feliz do que eu.” É para esta alegria que todos nós nascemos. Não para os prazeres baratos nem para as bijuterias douradas, mas para uma joia que não tem preço, a joia que está oculta no âmago de nossos corações.
O problema de não gostar das pessoas é simplesmente o problema de não gostar da imagem que delas criamos. É mais um reflexo daquilo que somos e não de como elas são. Pois, em quase todos os relacionamentos humanos, não vemos os outros como eles realmente são, mas como nós somos.
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